30.1.10
Investigacao em economia em Portugal
Actualizacao para 2009 ja' disponivel aqui.
Consideram-se os economistas portugueses a trabalhar em Portugal ou no estrangeiro e os economistas estrangeiros a trabalhar em Portugal, desde que tenham trabalhos de investigacao publicados em revistas cientificas desde 1970 - ao todo mais de 500 economistas.
O top-10 este ano e':
1 (770.9) - Sergio Rebelo, Northwestern U
2 (747.6) - Luis Cabral, New York U
3 (461) - Pedro Pita Barros, U Nova
4 (443.2) - Miguel Villas-Boas, U CA, Berkeley
5 (442.3) - Nuno Garoupa, U Illinois
6 (432.7) - Alfredo Marvão Pereira, Col William & Mary
7 (371.7) - Nuno Limão, U Maryland
8 (368.3) - João Santos Silva, U Essex
9 (357.6) - Pedro Portugal, U Nova
10 (348.2) - Guilherme Carmona, U Nova.
Mantem-se o protagonismo das universidades dos EUA (e Inglaterra) e da Universidade Nova de Lisboa.
O top-10 dos mais produtivos em 2009 e':
1 (144.6) - Guilherme Carmona, U Nova
2 (66.2) - Sofia Villas-Boas, U CA, Berkeley
3 (61.1) - Pedro Silva Martins, U London
4 (59.7) - Rosa Branca Esteves, U Minho
5 (51) - João Santos Fed Res, Bk of New York
6 (47.3) - Sergio Rebelo, Northwestern U
7 (44.5) - Silvia Goncalves, U Montreal
8 (43) - Pedro Carneiro, U Col London
9 (42.9) - Ricardo Nunes, Fed Res Board
10 (35.9) - José Tavares, U Nova
Entre as universidades (portuguesas), o top-5 (acumulado) e':
1 U Nova (4499.6 pontos, 86.5 pontos por autor)
2 UTL (1966.4, 27.3)
3 UCP (1918.3, 63.9)
4 U Porto (962.3, 18.5)
5 U Minho (930.9, 30)
Uma excelente iniciativa para dar visibilidade ao que se faz (e o que nao se faz) entre os economistas portugueses.
Actualizacao para 2009 ja' disponivel aqui.
Consideram-se os economistas portugueses a trabalhar em Portugal ou no estrangeiro e os economistas estrangeiros a trabalhar em Portugal, desde que tenham trabalhos de investigacao publicados em revistas cientificas desde 1970 - ao todo mais de 500 economistas.
O top-10 este ano e':
1 (770.9) - Sergio Rebelo, Northwestern U
2 (747.6) - Luis Cabral, New York U
3 (461) - Pedro Pita Barros, U Nova
4 (443.2) - Miguel Villas-Boas, U CA, Berkeley
5 (442.3) - Nuno Garoupa, U Illinois
6 (432.7) - Alfredo Marvão Pereira, Col William & Mary
7 (371.7) - Nuno Limão, U Maryland
8 (368.3) - João Santos Silva, U Essex
9 (357.6) - Pedro Portugal, U Nova
10 (348.2) - Guilherme Carmona, U Nova.
Mantem-se o protagonismo das universidades dos EUA (e Inglaterra) e da Universidade Nova de Lisboa.
O top-10 dos mais produtivos em 2009 e':
1 (144.6) - Guilherme Carmona, U Nova
2 (66.2) - Sofia Villas-Boas, U CA, Berkeley
3 (61.1) - Pedro Silva Martins, U London
4 (59.7) - Rosa Branca Esteves, U Minho
5 (51) - João Santos Fed Res, Bk of New York
6 (47.3) - Sergio Rebelo, Northwestern U
7 (44.5) - Silvia Goncalves, U Montreal
8 (43) - Pedro Carneiro, U Col London
9 (42.9) - Ricardo Nunes, Fed Res Board
10 (35.9) - José Tavares, U Nova
Entre as universidades (portuguesas), o top-5 (acumulado) e':
1 U Nova (4499.6 pontos, 86.5 pontos por autor)
2 UTL (1966.4, 27.3)
3 UCP (1918.3, 63.9)
4 U Porto (962.3, 18.5)
5 U Minho (930.9, 30)
Uma excelente iniciativa para dar visibilidade ao que se faz (e o que nao se faz) entre os economistas portugueses.
27.1.10
Keynes vs Hayek
26.1.10
Serpentina da educacao - principais medidas de politica educativa
Clicar para aumentar. Fonte: "50 Anos de Estatísticas da Educação"
Clicar para aumentar. Fonte: "50 Anos de Estatísticas da Educação"
Curso de verao do NIPE
"Regression Analysis with Discrete and Censored Dependent Variables", por Colin Cameron, 16-18 de Junho.
"Regression Analysis with Discrete and Censored Dependent Variables", por Colin Cameron, 16-18 de Junho.
23.1.10
Pordata
Nova fonte de informacao estatistica sobre Portugal - link - compilada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Nova fonte de informacao estatistica sobre Portugal - link - compilada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.
21.1.10
Um dia com boas noticias sobre o acesso 'a informacao publica
-Publicacao de "50 Anos de Estatísticas da Educação"
-Lancamento do site data.gov.uk, que disponibiliza varias bases de dados compiladas pelo sector publico no Reino Unido (noticia)
-Publicacao de "50 Anos de Estatísticas da Educação"
-Lancamento do site data.gov.uk, que disponibiliza varias bases de dados compiladas pelo sector publico no Reino Unido (noticia)
19.1.10
Avaliacao de politicas (educativas) - metodos econometricos
Econometric Methods for Causal Evaluation of Education Policies and Practices: A Non-Technical Guide, por Martin Schlotter, Guido Schwerdt e Ludger Woessmann (CESIFO working paper 2877)
Abstract
Education policy-makers and practitioners want to know which policies and practices can best achieve their goals. But research that can inform evidence-based policy often requires complex methods to distinguish causation from accidental association. Avoiding econometric
jargon and technical detail, this paper explains the main idea and intuition of leading empirical strategies devised to identify causal impacts and illustrates their use with real-world examples. It covers six evaluation methods: controlled experiments, lotteries of oversubscribed programs, instrumental variables, regression discontinuities, differences-in-differences, and panel-data techniques. Illustrating applications include evaluations of earlychildhood interventions, voucher lotteries, funding programs for disadvantaged, and compulsory-school and tracking reforms.
Econometric Methods for Causal Evaluation of Education Policies and Practices: A Non-Technical Guide, por Martin Schlotter, Guido Schwerdt e Ludger Woessmann (CESIFO working paper 2877)
Abstract
Education policy-makers and practitioners want to know which policies and practices can best achieve their goals. But research that can inform evidence-based policy often requires complex methods to distinguish causation from accidental association. Avoiding econometric
jargon and technical detail, this paper explains the main idea and intuition of leading empirical strategies devised to identify causal impacts and illustrates their use with real-world examples. It covers six evaluation methods: controlled experiments, lotteries of oversubscribed programs, instrumental variables, regression discontinuities, differences-in-differences, and panel-data techniques. Illustrating applications include evaluations of earlychildhood interventions, voucher lotteries, funding programs for disadvantaged, and compulsory-school and tracking reforms.
15.1.10
14.1.10
Novos apoios para promocao do emprego
Segundo noticia do Publico, o Governo ira' aprovar hoje as seguintes medidas:
-redução em 2010 de 3 pontos percentuais na taxa social única dos trabalhadores com mais de 45 anos das micro e pequenas empresas;
-apoio a estágios para desempregados com mais de 35 anos, licenciados ou que tenham concluído o ensino básico ou secundário através das Novas Oportunidades (pagamento de 60 a 75% da bolsa de formacao) e subsidio 'a eventual contratação sem termo desses desempregados (2500 euros e isenção de contribuições para a Segurança Social durante 24 meses).
De acordo com a noticia, "Desconhece-se quantas pessoas serão abrangidas por esta medida, qual o seu custo e se será compensado com recursos do Orçamento de Estado."
Segundo noticia do Publico, o Governo ira' aprovar hoje as seguintes medidas:
-redução em 2010 de 3 pontos percentuais na taxa social única dos trabalhadores com mais de 45 anos das micro e pequenas empresas;
-apoio a estágios para desempregados com mais de 35 anos, licenciados ou que tenham concluído o ensino básico ou secundário através das Novas Oportunidades (pagamento de 60 a 75% da bolsa de formacao) e subsidio 'a eventual contratação sem termo desses desempregados (2500 euros e isenção de contribuições para a Segurança Social durante 24 meses).
De acordo com a noticia, "Desconhece-se quantas pessoas serão abrangidas por esta medida, qual o seu custo e se será compensado com recursos do Orçamento de Estado."
13.1.10
10.1.10
"Great teachers"...
... de acordo com a investigação da Teach for America:
"set big goals for their students, constantly seek to improve their own effectiveness, actively involve students and their families, stay focused, plan extensively by working backwards from their desired outcome, and work relentlessly".
Link do Freakonomics.
... de acordo com a investigação da Teach for America:
"set big goals for their students, constantly seek to improve their own effectiveness, actively involve students and their families, stay focused, plan extensively by working backwards from their desired outcome, and work relentlessly".
Link do Freakonomics.
7.1.10
Avaliação de professores - ideias soltas
Enquanto prossegue a negociação entre Ministério e sindicatos, algumas ideias, para além do "horse trading":
1. Seria bom adoptar um modelo de avaliação sólido e para durar (embora sujeito a aperfeiçoamento, obviamente) e não continuar nos próximos anos com grande instabilidade e remendos periódicos. A última legislatura foi uma ocasião excelente para criar um sistema efectivo e seria uma pena continuar a perder tempo para além dos últimos quatro anos.
2. Portugal não é o primeiro país do mundo a (tentar) avaliar os professores. Há vários modelos em outros países, alguns dos quais já foram avaliados com rigor (sobretudo por este economista). Seria útil aproveitar essas experiências em vez de correr o risco de repetir erros que os outros já cometeram.
3. Um modelo de avaliação que quanto a mim teria interesse considerar seria 1) o Ministério da Educação atribuir vagas em escalões para promoções de acordo com a evolução dos resultados dos exames nacionais de alunos em cada escola; e 2) cada escola decidir por si como distribuir essas vagas entre os professores. A experimentação que inevitavelmente iria decorrer poderia ser útil para no futuro adoptar modelos de avaliação com melhores resultados.
4. Os sindicatos quererem que todos os professores cheguem ao topo da carreira simplesmente através da antiguidade é uma exigência despropositada. Em que outra profissão é que isso acontece?
Enquanto prossegue a negociação entre Ministério e sindicatos, algumas ideias, para além do "horse trading":
1. Seria bom adoptar um modelo de avaliação sólido e para durar (embora sujeito a aperfeiçoamento, obviamente) e não continuar nos próximos anos com grande instabilidade e remendos periódicos. A última legislatura foi uma ocasião excelente para criar um sistema efectivo e seria uma pena continuar a perder tempo para além dos últimos quatro anos.
2. Portugal não é o primeiro país do mundo a (tentar) avaliar os professores. Há vários modelos em outros países, alguns dos quais já foram avaliados com rigor (sobretudo por este economista). Seria útil aproveitar essas experiências em vez de correr o risco de repetir erros que os outros já cometeram.
3. Um modelo de avaliação que quanto a mim teria interesse considerar seria 1) o Ministério da Educação atribuir vagas em escalões para promoções de acordo com a evolução dos resultados dos exames nacionais de alunos em cada escola; e 2) cada escola decidir por si como distribuir essas vagas entre os professores. A experimentação que inevitavelmente iria decorrer poderia ser útil para no futuro adoptar modelos de avaliação com melhores resultados.
4. Os sindicatos quererem que todos os professores cheguem ao topo da carreira simplesmente através da antiguidade é uma exigência despropositada. Em que outra profissão é que isso acontece?